Estou com um mal estar da cabeça aos pés, meus olhos dóem, tudo dói. Uma gripezinha de vez em quando não mata ninguém, afinal de contas. Mas tive que vir ao escritório ver uns assuntos mais urgentes, encaminhar outros, e daqui a pouco vou pro santo cafofo que é o meu quarto, em casa.
Mas não dá pra passar sem dar uma olhadinha nos jornais. De leve, porque tudo me dá uma certa náusea, ainda mais gripado: mais gente morta num buraco em São Paulo (que diferença isso faz na minha vida que justifique essa lenga lenga no noticiário há semanas eu não sei), uma gente que levou tiro numa favela, mais tiros sei lá onde, hospitais fudidos. Morro de preguiça de me colocar à disposição do jornal pra que ele me alimente de novidades, porque não agüento essa fixação mórbida na dor e no fracasso que parece que assola os meios de comunicação.
Uma notícia, pelo menos, me fez cócegas na alma: Hugo Chávez, presidente de Venezuela, disse que vai convidar o embaixador americano a se retirar do país, porque ele tá começando a virar persona non grata! Isso é muuuuuuuuuuito bom! Disse que vai reconduzir a Venezuela ao socialismo, que vai estatizar a companhia telefônica, que curiosamente se chama Companhia Anônima Nacional de Telefonia da Venezuela (CANTV).
Acho ultra necessário um cara desses pra tocar o rebú no mundo. Isso mesmo, Chávez! em silêncio torço pela sua loucura, rezo pra sua esquizofrenia não te conduzir à forca que nem fizeram com o Saddam. Mas isso mesmo! Alguém tem que foder o juízo mundial, e ali, no epicentro das américas, do lado dos Estados Unidos, quebra tudo, expulsa o americano e de preferência bota ele pra correr pelado na fronteira!
Outro dia eu andei pensando como o mundo anda chato. Nada acontece que mereça nossa atenção. É sempre uma gente insignificante fazendo auê. Daí eu tava vendo o trilhardésimo programa no History Channel sobre o provável fim dos povos astecas e pensei... bem que podia haver um vazamento tóxico no oceano e lá no fundo, bem lá no fundo, uma raça de peixes se modificar geneticamente e criar asas, virar carnívora e sair da água pra atacar os humanos!
Aí sim, a gente ia ter com o que se coçar. Fora isso, bullocks...
Friday, January 26, 2007
Thursday, January 25, 2007
Ah, caminhos esquisitos esses do coração. Porque amamos? Porque essa louca ligação metafísica inexplicável, além da razão, com alguém que não te diz coisa com coisa?
Juro que não queria pensar nessas coisas, queria ser um tigre, encurralar e desfiar um gostoso alce pro almoço e dormir o resto do dia sem esquentar com essas bibocas.
Mas putzgrila, tenho q cumprir meu papel humano e existir.
Juro que não queria pensar nessas coisas, queria ser um tigre, encurralar e desfiar um gostoso alce pro almoço e dormir o resto do dia sem esquentar com essas bibocas.
Mas putzgrila, tenho q cumprir meu papel humano e existir.
Wednesday, January 24, 2007
o mundo é melhor depois de gisele
Aquela conversinha chata no mundo féxion na semana de moda week de são paulo fashion: e olha só, o tema era ´todo mundo igual´.
Não sei se já é sintoma da minha iminente loucura, mas eu acho todo mundo tão bacana no estilo! Acaba que cada um faz o próprio, não? Passo o dia de olho nas pessoas à minha volta, na rua, no elevador, no restaurante, admirando cada assinatura própria no usar essas coisas tão comuns que a gente pega num cabide de loja. E tanta gente tem a mesma roupa, e todo mundo é tão diferente!
E a aparente uniformidade do pessoal féxion é exatamente porque eles são daquele mundo, e naturalmente todo mundo fala os mesmos códigos ali nas coxias, nos camarins. Naturalmente todo mundo ali é aquele freak. Na multidão da rua, eles se dissolvem e dão o astral tanto quanto a tiazinha gordinha que desceu pra dar um passeio de legging e camisetão, e por aí vai. São tão individuais quanto eu e você. Pode ser.
Talvez
Não sei se já é sintoma da minha iminente loucura, mas eu acho todo mundo tão bacana no estilo! Acaba que cada um faz o próprio, não? Passo o dia de olho nas pessoas à minha volta, na rua, no elevador, no restaurante, admirando cada assinatura própria no usar essas coisas tão comuns que a gente pega num cabide de loja. E tanta gente tem a mesma roupa, e todo mundo é tão diferente!
E a aparente uniformidade do pessoal féxion é exatamente porque eles são daquele mundo, e naturalmente todo mundo fala os mesmos códigos ali nas coxias, nos camarins. Naturalmente todo mundo ali é aquele freak. Na multidão da rua, eles se dissolvem e dão o astral tanto quanto a tiazinha gordinha que desceu pra dar um passeio de legging e camisetão, e por aí vai. São tão individuais quanto eu e você. Pode ser.
Talvez
Tuesday, January 23, 2007
Friday, January 19, 2007
Lembro que minha avó catava feijão. Será que alguém ainda cata feijão? Põe uma quantidade numa baciazinha e fica separando os grãos ruinzinhos do resto? Tipo um cuidado com o que vai ser comido pelo pessoal (filhos, irmãos, alguns sobrinhos) - sempre tinha muita gente comendo em casa.
Mas o melhor foi que ela me ensinou toda a jogada do nascimento das plantas, o grãozinho que cai na terra, que brota um negocinho e pá... dali a um tempinho nascem umas folhinhas e pá... enfim, quando eu aprendi sobre vegetables no colégio, na aula de ciências e depois , biologia (porque eu já era crescidinho e já manjava toda aquela conversa de elementos químicos, e tal e coisa) - bom, os feijõezinhos que brotavam ao acaso na jardineira embaixo do lugar onde minha avó ficava sentada no muro da varanda da casa na Penha, da bacia que ela religiosamente, sábado à tarde, separava naquelas tardes lindas com céu alaranjado, com tantas árvores imensas, eternas, em volta, ouvindo as cigarras cantarem... vão ser pra sempre minha referência pro mágico e sagrado mundo da vida das plantas.
Essa saudade toda me bateu fazendo compras no supermercado no final da tarde de hoje. :)
Tenho muita saudade de tudo da minha infância. Se bem que eu sou chegado numa saudade imediata de tudo e de todos os tempos, e de todo mundo, porque eu desconfio que tudo na vida passa.
Mas o melhor foi que ela me ensinou toda a jogada do nascimento das plantas, o grãozinho que cai na terra, que brota um negocinho e pá... dali a um tempinho nascem umas folhinhas e pá... enfim, quando eu aprendi sobre vegetables no colégio, na aula de ciências e depois , biologia (porque eu já era crescidinho e já manjava toda aquela conversa de elementos químicos, e tal e coisa) - bom, os feijõezinhos que brotavam ao acaso na jardineira embaixo do lugar onde minha avó ficava sentada no muro da varanda da casa na Penha, da bacia que ela religiosamente, sábado à tarde, separava naquelas tardes lindas com céu alaranjado, com tantas árvores imensas, eternas, em volta, ouvindo as cigarras cantarem... vão ser pra sempre minha referência pro mágico e sagrado mundo da vida das plantas.
Essa saudade toda me bateu fazendo compras no supermercado no final da tarde de hoje. :)
Tenho muita saudade de tudo da minha infância. Se bem que eu sou chegado numa saudade imediata de tudo e de todos os tempos, e de todo mundo, porque eu desconfio que tudo na vida passa.
Wednesday, January 10, 2007
ser e estar
Every right-minded man has a philosophy of life, whether he knows it or not. Hidden away in his mind are certain governing principles, whether he formulates them in words or not, which govern his life. Surely his ideal ought to be to contribute all that he can, however little it may be, whether of money or service, to human progress.
John D. Rockefeller, Random Reminiscences of Men and Events
Desde sempre, nas minhas viagens existenciais, tive claro que nós não somos, no máximo, estamos alguma coisa.
Daí que uns 2 ou 3 anos atrás fiz um testezinho muito bacana, http://www.humanmetrics.com/cgi-win/JTypes1.htm, pra achar em qual dos 16 tipos de personalidade que Jung conseguiu organizar eu me encaixava. E vivi muito bem até sábado passado crendo piamente que eu era um raríssimo (1%, eu e jackie Kennedy, pra ser bem exato) INFP, ou seja, eu basicamente sonhava acordado, via qualidades humanas em coisas, animais e plantas; etc.
A ficha caiu me lembrando a diferença entre ser e estar quando, fazendo novamente o teste, vi que minha catiguria mudou pra ESTJ - eu persigo a ordem e a continuidade através da ortodoxia na observação e mesmo na quebra de regras, sou responsável e muito amável no trato social.
E vamos mudando. Há um ano mudei de emprego, fiz alguns ajustes na minha vida pessoal, mudei alguns personagens e móveis de lugar. As responsabilidades são outras, o ambiente de trabalho é outro. Nada mais natural que eu atestasse essa mudança também na matriz da loucura.
Assim sendo, fico muito contente de saber que eu já não sou mais um privilegiado sonhador, mas um líder absolutamente adequado à administração de conflitos. Ecow :
***
Fico um pouco preocupado e aborrecido com a pitoresca mania que alguns jornais online têm adotado de noticiar uma decisão judicial (porque ORA não se fala em arte, comida ou sexo, coisas gostosas da vida) e colocar um link para um dê a sua opinião pros leitores concordarem ou não com as decisões que muitas vezes não vão mudar picas na vida delas.
Fico aborrecido porque é bem triste que jornais como o Globo deixarem gente tão limitada abusar da nossa paciência com artigos mal informados e enquetes bizarros. Preocupado porque o excesso de relativização moral só pode levar à falta de parâmetros éticos, tirando a culpa do individual e jogando pro coletivo (todo mundo muito louco, tudo pode).
Da mesma maneira que a verdade do pudim é ser comido, a verdade de uma ordem judicial é ser cumprida. Não é pra saber se vai ser bom ou ruim - pra isso existem todos os infinitos recursos e biombos legais que podem ser usados em todo problema que se apresente à apreciação do judiciário. As ordens DEVEM SER CUMPRIDAS.
Não é o caso de um veículo de comunicação incitar a desordem civil na contramão da ordem democrática. A lei é o limite que liberta, ou algo assim.
Esses tempos o Youtube.com foi tirado do ar porque a Dani (ou a Cica, ou a modelete ex namorada do jogador de futebol, atual foda na praia mais voyeurizada do mundo) pediu em juízo que as imagens dela dando pro namorado na praia fossem tiradas do ar, custasse o que custasse.
Bom, longe de dizer se a decisão judicial foi bacana ou chata, o que salta aos olhos em primeiro lugar é a loucura do advogado que assinou esse requerimento, porque não tem como impedir o upload do video, se não for no Youtube vai ser no Pornotube, Sextube, Google, no inferno: vamos encarar, estamos vivendo um tempo em que qualquer um tira um celular do bolso e te filma beijando a boca do sapo naquela madrugada ingrata - e tudo pode ir parar na internet em um piscar de olhos. Sem tempo de saber de onde veio o golpe.
Nunca foi tão arriscado viver.
Depois, vemos a falta de noção desta mesma realidade incontornável da qual, ao que tudo indica, sua Excelência também desconhecia - tanto que determinou, ordem a ser cumprida sob pena de multa, que o site primeiro tirasse as imagens do ar, e depois, finalmente, tirar o próprio site do alcance dos internautas brasileiros.
É muita joselitagem junta, Cristo do céu. Quero descer!
John D. Rockefeller, Random Reminiscences of Men and Events
Desde sempre, nas minhas viagens existenciais, tive claro que nós não somos, no máximo, estamos alguma coisa.
Daí que uns 2 ou 3 anos atrás fiz um testezinho muito bacana, http://www.humanmetrics.com/cgi-win/JTypes1.htm, pra achar em qual dos 16 tipos de personalidade que Jung conseguiu organizar eu me encaixava. E vivi muito bem até sábado passado crendo piamente que eu era um raríssimo (1%, eu e jackie Kennedy, pra ser bem exato) INFP, ou seja, eu basicamente sonhava acordado, via qualidades humanas em coisas, animais e plantas; etc.
A ficha caiu me lembrando a diferença entre ser e estar quando, fazendo novamente o teste, vi que minha catiguria mudou pra ESTJ - eu persigo a ordem e a continuidade através da ortodoxia na observação e mesmo na quebra de regras, sou responsável e muito amável no trato social.
E vamos mudando. Há um ano mudei de emprego, fiz alguns ajustes na minha vida pessoal, mudei alguns personagens e móveis de lugar. As responsabilidades são outras, o ambiente de trabalho é outro. Nada mais natural que eu atestasse essa mudança também na matriz da loucura.
Assim sendo, fico muito contente de saber que eu já não sou mais um privilegiado sonhador, mas um líder absolutamente adequado à administração de conflitos. Ecow :
***
Fico um pouco preocupado e aborrecido com a pitoresca mania que alguns jornais online têm adotado de noticiar uma decisão judicial (porque ORA não se fala em arte, comida ou sexo, coisas gostosas da vida) e colocar um link para um dê a sua opinião pros leitores concordarem ou não com as decisões que muitas vezes não vão mudar picas na vida delas.
Fico aborrecido porque é bem triste que jornais como o Globo deixarem gente tão limitada abusar da nossa paciência com artigos mal informados e enquetes bizarros. Preocupado porque o excesso de relativização moral só pode levar à falta de parâmetros éticos, tirando a culpa do individual e jogando pro coletivo (todo mundo muito louco, tudo pode).
Da mesma maneira que a verdade do pudim é ser comido, a verdade de uma ordem judicial é ser cumprida. Não é pra saber se vai ser bom ou ruim - pra isso existem todos os infinitos recursos e biombos legais que podem ser usados em todo problema que se apresente à apreciação do judiciário. As ordens DEVEM SER CUMPRIDAS.
Não é o caso de um veículo de comunicação incitar a desordem civil na contramão da ordem democrática. A lei é o limite que liberta, ou algo assim.
Esses tempos o Youtube.com foi tirado do ar porque a Dani (ou a Cica, ou a modelete ex namorada do jogador de futebol, atual foda na praia mais voyeurizada do mundo) pediu em juízo que as imagens dela dando pro namorado na praia fossem tiradas do ar, custasse o que custasse.
Bom, longe de dizer se a decisão judicial foi bacana ou chata, o que salta aos olhos em primeiro lugar é a loucura do advogado que assinou esse requerimento, porque não tem como impedir o upload do video, se não for no Youtube vai ser no Pornotube, Sextube, Google, no inferno: vamos encarar, estamos vivendo um tempo em que qualquer um tira um celular do bolso e te filma beijando a boca do sapo naquela madrugada ingrata - e tudo pode ir parar na internet em um piscar de olhos. Sem tempo de saber de onde veio o golpe.
Nunca foi tão arriscado viver.
Depois, vemos a falta de noção desta mesma realidade incontornável da qual, ao que tudo indica, sua Excelência também desconhecia - tanto que determinou, ordem a ser cumprida sob pena de multa, que o site primeiro tirasse as imagens do ar, e depois, finalmente, tirar o próprio site do alcance dos internautas brasileiros.
É muita joselitagem junta, Cristo do céu. Quero descer!
Wednesday, January 03, 2007
Tudo quanto vemos não é mais do que aparência. A realidade é outra. (...) O sol parece girar em torno de nós , levantar-se pela manhã e recolher-se à tarde, e a Terra em que estamos parece imóvel. O contrário é que é verdade. Habitamos em torno de um projétil turbilhonante (...) O som não existe não passa de uma impressão de nossos sentidos, produzida por vibrações de ar, de uma certa amplitude e com uma certa velocidade, vibrações silenciosas por si mesmas. Sem o nervo auditivo e sem o cérebro não haveria sons. Na realidade não há senão movimento. Tudo é ilusão no testemunho dos nossos sentidos. A Terra não é o que nos parece ser: a Natureza não é o que supomos. (...) A impressão direta e regular dada pela observação da Natureza é a de que habitamos na superfície de uma Terra sólida, estável, fixa no centro do Universo. (...) A Criação universal é uma imensa harmonia na qual a Terra é um insignificante fragmento, bastante pesado e incompreensível.
Camille Flammarion,
Urânia
Há cerca de três milhões de anos, alguns macacos africanos que viviam nas árvores desceram para o chão. Não havia nada de especial nestes macacos. Seus cérebros eram pequenos e eles não eram especialmente inteligentes. Não tinham garras nem dentes afiados como armas. Não eram especialmente fortes ou rápidos. Certamente não estavam preparados para enfrentar um leopardo. Mas, como eram pequenos, começaram a andar a pé para poder ver acima da alta relva africana. Foi assim que começou. Apenas macacos comuns, olhando por cima da relva.
Michael Crichton - The Lost World
Camille Flammarion,
Urânia
Há cerca de três milhões de anos, alguns macacos africanos que viviam nas árvores desceram para o chão. Não havia nada de especial nestes macacos. Seus cérebros eram pequenos e eles não eram especialmente inteligentes. Não tinham garras nem dentes afiados como armas. Não eram especialmente fortes ou rápidos. Certamente não estavam preparados para enfrentar um leopardo. Mas, como eram pequenos, começaram a andar a pé para poder ver acima da alta relva africana. Foi assim que começou. Apenas macacos comuns, olhando por cima da relva.
Michael Crichton - The Lost World
Tuesday, January 02, 2007
Once upon a time, in a land far away, a beautiful, independent, self-confident princess met a frog as she sat contemplating ecological issues on the shores of an unpolluted lake in a verdant plain near her castle.
The frog hopped into the Princess' lap and said: "Elegant Lady, I was once a handsome Prince, until an evil witch cast a spell upon me."
"One kiss from you, however, and I will turn back into the handsome, young Prince that I am and then, my sweet, we can marry and set up a home in my castle with my mother, where you can prepare my meals, clean my clothes, take care of my children, and forever feel grateful and happy doing so."
That night, eating dessert after fried frog legs seasoned in a white wine and onion cream sauce, she laughed to herself and thought: ...I don't think so! ;)
Adapted from http://www.laurasmidiheaven.com/card/pages/modernfairytale.shtml
The frog hopped into the Princess' lap and said: "Elegant Lady, I was once a handsome Prince, until an evil witch cast a spell upon me."
"One kiss from you, however, and I will turn back into the handsome, young Prince that I am and then, my sweet, we can marry and set up a home in my castle with my mother, where you can prepare my meals, clean my clothes, take care of my children, and forever feel grateful and happy doing so."
That night, eating dessert after fried frog legs seasoned in a white wine and onion cream sauce, she laughed to herself and thought: ...I don't think so! ;)
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