Programinha de televisão agora recebendo os convidados e seus pets. Não fui eu, foi ele quem me escolheu. Esse é Fred, ariano, 8 de abril... ele é fogo! ninguém cuidará dele como eu. Honestamente, que appinho chato. Amo a Birinight, mas amo-a tanto quanto amo a tudo na vida: se estiver por aí, ótimo. Se não, não faz a menor diferença. Tenho uns momentos muito legais - inclusive You do something to me Marlene Dietrich gravou PRA GENTE!
[Sempre me contradigo, ô saco. :)] carinho na barriguinha quente, aquela coisa. Mas nada demais, muita calma. Já estive a um passo de mudar de continente, não cheguei a levar ela nesse passeio, mas cheguei a pensar em deixar ela solta no aterro do flamengo, ali perto dos pescadores. Chega dessa vida de dondoca, dando um tempo na varanda, vendo o céu ou curtindo um barato sozinha, vendo aquele céu, ah, aquela tarde linda de outono, com aquele céu. Volta, come um Calma, absolutamente cool, bonita, vendo essa lindeza de vida passar. Ela iria morar ali perto dos pescadores, ia sempre ter um peixinho pra beliscar, arrumar uns namorados, ficar vendo a vista. Ia fugir dos perigos, sem perder a compostura. nada daqueles gatinhos que dão faniquito pra gente. Ia ser fofa com quem merecesse e ia desprezar quem não fosse legal. Quem sabe até um restinho de sashimi ela ia descolar na Porcão? Na verdade, eles nos imitam em nosso comportamento mais íntimo. Nossos bichinhos são, na verdade, um perigo. Eles nos expõe ali, na cara das nossas visitas, mostrando quem na verdade nós realmente somos. Então falar da Birinight é como se eu tivesse tirando a roupa aqui.
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